A ela dedico os versos abaixo, e a todos(as) que apreciam a literatura erudita ou popular.
Nos meus versos conservo a escansão
Faço uso do que sei sobre gramática.
Metrifico usando a matemática,
Obedeço à tônica e “oração”.
Pra que tenham melhor compreensão,
Peço a benção da musa criativa,
E depois eu recito em voz altiva
Com o som da viola que ponteia.
POIS OS VERSOS QUE “TRAGO” EM MINHA VEIA,
FUI BUSCAR NAS FONTES DE PATATIVA.
As mazelas da vida encravaram
No meu peito algumas decepções,
Mas eu busco nos versos soluções
Pra curar as feridas que ficaram.
Para aqueles que o mal me desejaram
Deixo o mote de minha narrativa,
Em poética de métrica construtiva
Para ler sobre a luz de uma "CANDEIA".
POIS OS VERSOS, QUE “TRAGO” EM MINHA VEIA,
FUI BUSCAR NAS FONTES DE PATATIVA.
Assis Coimbra. Abraços "CORDELADOS”
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