Mote e glosa:Assis Coimbra (Engatinhante na arte da vida e do cordel)
Minha arte, é divertida é engajada
É do riso, é do pranto e é da dor!
É do rico, é do pobre e do doutor
E do belo chegar da alvorada.
É do pária que vive na calçada
Que é chamado por muitos Zé-ninguém.
É a vontade de estar com o meu bem
E não ver mais ninguém na exclusão.
Pois se assim não cantar perco a razão...
E O MEU VERSO NÃO SERVE PRA NINGUEM!
Imagem:Extraída do Google.
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