quinta-feira, 13 de novembro de 2014

SAUDADES DA ROÇA!












MOTE E GLOSA:Assis Coimbra.(Engatinhante na arte da vida e do cordel)

Quando lembro da vida no sertão
A saudade dolente chega ao peito,
Pois na roça o serviço era bem feito,
E ficava branquinha de algodão.
Tinha ramas de fava e de feijão,
De inhame, maxixe e melancia.
E o melão bem gostoso que eu comia,
Todo dia sentado na calçada.
A lembrança em meu peito fez morada
E RECORDA O PASSADO TODO DIA.

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