Autor: Assis Coimbra. ( Engatinhante na arte da vida e do cordel )
De noite, bem à noitinha
É quando eu começo olhar,
As estrelas no infinito
Procurando te encontrar.
Estás aonde ternura?
Digo-te tu tens a púrpura
Que me traz a mansidão.
Apareça pra me ver!
Pois você é quem vai ser,
A MUSA DO MEU SERTÃO!
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