Assis Coimbra.( Engatinhante na arte da vida e do cordel )
Na ritmo do meu cordel
Eu faço a todos saber,
Que o fel da desventura
Também não quero beber.
Por isso entendo o clamor,
De Eros, pra ter o amor,
QUE MANTEM POR PSIQUÊ
*
Na Rosa branca da paz
Eu encontro o meu espaço,
E no colo de quem amo
Alivio o meu cansaço.
E sonho que eu estou vendo,
A esperança nascendo,
NA POESIA QUE EU FAÇO.
*
Nos braços da minha amada
Sou o fruto e o pecado.
Sou o maior dos desejos
Que em mim está encravado.
Sou a libido do amor,
Que me faz gritar sem dor,
DEIXANDO-ME EXTASIADO!
*
Com a presença da noite
Ouço o badalo dos sinos,
Que quando soam seis horas
Nas igrejas tocam hinos.
É Maria de Gounoud,
Louvando nosso senhor,
EM NOME DOS PEREGRINOS.
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