quinta-feira, 28 de maio de 2015






Quando Cabral cá chegou.





Mais um “trechim” da obra de minha autoria. A MARCHA DA HUMANIDADE E A DEGRADAÇÃO DA NATUREZA.
Assis Coimbra.(Engatinhante na arte da vida e do cordel)

Quando Cabral cá chegou,
Em 22 de abril,
Encontrou muitas riquezas,
Inclusive o pau-brasil
E dele deu-se o nome
Pra essa terra varonil,
*
Encontrou muitos biomas,
Inclusive a Mata Atlântica,
Muitas áreas de Cerrado,
A Amazônia romântica.
De qualquer canto que olhava,
A vista era panorâmica.
*
A vegetação intensa,
De mata até a Caatinga,
Tinha matas ciliares,
E também a de restinga,
E água do pantanal
Pra abastecer a moringa.
*
Os rios eram todos limpos
Com peixes em quantidade,
Os índios eram milhões
Fazendo festividade,
Tomavam banho e pescavam,
Demonstrando agilidade(…)

Não fazer uso seja por que processo for, sem a devida permissão do autor.
Direitos autorais protegidos
pela Lei nº. 9.610 de 19/02/1998.

Cordel pelejado.





























PELEJA ENTRE CANTADORES. ONDE A FINALIDE É "DESMORALIZAR" SEU OPONENTE PARA DELEITE DOS PRESENTES. Boa leitura.

Primeiro Poeta.

-Vou pegar o mesmo mote
Para entrar nesta peleja,
Pois ao me ver tu rasteja
E sai correndo em pinote.
Pois tu parece um garrote
Bezerro novo mamando.
E da mãe se desgarrando
Sem saber onde parar.
E pare de gaguejar...
ENQUANTO EU ESTOU CANTANDO!


Segundo poeta.

-Eu lhe digo camarada
Não tenho medo de grito,
Eu não sou nem um cabrito
Pra fugir desta parada.
Só não venha dar pancada
No seu mestre professor!
Pois Jesus o criador
Só ele me dar sermão!
Pois eu serei campeão
ENQUANTO EU FOR CANTADOR!


Primeiro poeta.

-Lhe aviso, reflita bem!
Não venha me provocar,
Pois eu posso não gostar
E lascar você também.
Porque a rima contém,
Bom verso pro trovador,
Então me faça um favor
Arranje outra profissão.
Pois só tem um campeão,
ENQUANTO EU FOR CANTADOR!


Segundo cantador

-Meia boca, tu é folgado
Mas diga lá o que quer?
Dependendo o que disser
Posso ficar arretado!
Só não vou ficar calado
E te ouvindo gritando
E olhe estou lhe falando,
Eu faço você parar!
Pois tu nunca vai cantar...
DO JEITO QUE ESTOU CANTANDO.


Não fazer us, o seja por que processo for, sem a devida permissão do autor.
Direitos autorais protegidos
pela Lei nº. 9.610 de 19/02/1998.


sábado, 2 de maio de 2015

Se não for famoso o "cachezin" bem apático!

























SE MINHA ARTE NÃO LHE INTERESSA, EU TAMBÉM NÃO LHE INTERESSO, POIS EU SOU A MINHA ARTE!
Assis Coimbra. (Engatinhante na arte da vida e do cordel)

Um evento cultural
Pra ser bem organizado,
Começa pelas finanças
Pra ser bem realizado.
Não de LACAIO “fascista”!
Que desmoraliza artista
Sem apelo midiático!
Mas é o que mais se ver,
É sem “fama” receber
UM "TROCADIM BEM APÁTICO"!
*
Não devia ser,  mais é!
Neste sistema falido.
“Famoso”... Duzentos mil...
Mas quem não for tá “fudido”!
Pra “estes só as ‘migalhas”
“Pois das ‘elites” são tralhas
Que querem cidadania!
Mas na época da eleição,
“Arrastam o rabo no chão”
PRA SUBCIDADANIA!

Água, a nossa maior riqueza!
















Assis Coimbra.(Engatinhante na arte da vida e do cordel)

Logo que o chão é molhado
Depois d’uma chuvarada,
O sertanejo se alegra
Com o canto da passarada.
Canta jaó, Juriti...
E o alegre bem-te-vi,
Quando chega a alvorada.
*
Não se precisa de prova
A água é mesmo riqueza,
Serve o campônio pobre
E também a realeza.
Com ela renascem as flores
Cobertas de beija-flores
Enfeitando a natureza.

Visitem.
http://eucantoecontocordel.com/
http://narradoresdecordel.blogspot.com/